Falar de sexualidade
entre os jovens é normal e natural, porem durante décadas ao tocarem sobre esse
assunto em meio à sociedade era considerado como falta de ética e desrespeito para
com os mais velhos. Hoje o jovem por acabar sendo “bombardeado” de informações
sobre o assunto acredita que falar de sexo é como qualquer outro assunto e se
sentindo mais a vontade. Entretanto, para q não se torne um tabu para ambas as
partes, é uma responsabilidade dos pais de conversar, orientar, acompanhar,
refletir e aconselhar seus filhos como processo de educação.
O jovem moderno não
quer responsabilidades, teorias dos pais, e principalmente o trabalho de
procurar informações e meios de prevenção. Eles só querem experimentar sensações
cada vez mais cedo e mais frequentes, querem sentir que já são adultos e capazes
de fazerem suas escolhas. Não se importando com problemas, doenças e gravidez
precoce são o que realmente desejam, e a cada dia quebrar os tabus da sociedade
e torna os conceitos de gerações totalmente banalizados.
Vale ressaltar que os índices
elevados comprovam pelo SUS (sistema único de saúde) a pedido do MEC que jovens
e adolescentes não estão se prevenindo corretamente “vestindo-se”, assim
aumentando o número de DST´s (doenças sexualmente transmissíveis) e de gravidez
na adolescência. Esta questão esta sendo respondida pelo Mec que pensou e criou
um projeto que talvez veremos, é uma “Maquina de camisinha” que é instalada nas
escolas, de preferência nos banheiros para evitar o constrangimento entre os
alunos, e que assim possam ter acesso ao preservativo sempre que precisarem e
não darem a desculpa que não tinha como se prevenir. Acredito ser uma boa forma
de prevenção e não de INCENTIVOS AO SEXO como muitos argumentam, pois depende
dos conceitos criados de cada jovem e com o seu nível de informação sobre o
assunto, se este jovem tiver uma baixa informação banalizará com certeza o ato
sexual.
Diante dos argumentos
expostos, é imprescindível que a melhor maneira de diminuir os elevados índices
é manter os projetos de acesso aos preservativos e também às informações com
palestras de vastos meios de se prevenir de doenças e gravidez precoce. A mídia
deve agir com ética e responsabilidade, assim como os pais para não deixar
esses jovens com vergonha, constrangimento e medo e que não pensem o sexo como
um ato perigoso e censurado, e passe a ser visto por adolescentes, jovens e
adultos como um ato prazeroso e vivenciado por qualquer ser vivo.

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